Perícia aponta que Moab foi morto com dois tipos de armas e disparos causaram lesões na cabeça
Segundo o resultado da perícia, Moab teve morte encefálica por traumatismo cranioencefálico, provocado por instrumento perfuro contundente (PAF).
A perífica oficial realizada pelo Instituto Médico Legal (IML) apontou que o adolescente Moab Nóbrega Correia, de 17 anos, natural de Patos e que foi encontrado esquartejado em Maragogi, no Litoral Norte de Alagoas, morreu com disparos de dois tipos de armas de fogo.
Segundo o resultado da perícia, Moab teve morte encefálica por traumatismo cranioencefálico, provocado por instrumento perfuro contundente (PAF), sendo que quem praticou o crime usou também dois tipos de armas de fogo. Em seguida, ele foi esquartejado.
Desse modo, para melhor entendimento, a causa da morte foi uma lesão no cérebro (lesão encefálica) causada por um traumatismo na região do crânio (traumatismo cranioencefálico). O parecer técnico aponta que essa lesão foi produzida por um instrumento que tem a capacidade de perfurar e causar danos contundentes, o que é indicado pelas iniciais “PAF”.
A perita mencionou que foram usados dois tipos diferentes de armas no crime. Uma das armas tem um cano liso, ou seja, não possui raias no interior do cano. A outra arma tem um cano raiado, o que significa que possui ranhuras internas para melhorar a precisão do tiro.
A identificação, segundo o IML, foi realizada através do exame odontolegal da arcada dentária, após a família dele apresentar a ficha odontológica da vítima.
Os familiares de Moab foram a Maceió e estiveram na unidade de medicina legal, onde realizaram os tramites legais para a liberação do corpo, que foi trasladado e sepultado na noite desta quinta-feira (27), no Cemitério São Judas Tadeu, em Patos.
Por Patosonline.com
Com informações do g1 AL
