
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes considerou prejudicado o pedido da defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) para a concessão de prisão domiciliar humanitária.
Bolsonaro foi preso na manhã deste sábado (22/11) pela Polícia Federal (PF), de forma preventiva, devido ao risco de fuga. Essa detenção não tem relação com o cumprimento da condenação de 27 anos de prisão na trama golpista.
O pedido dos advogados do ex-presidente foi formulado na tarde de sexta-feira (21/11), com a apresentação de vários laudos, para que Bolsonaro permanecesse em prisão domiciliar durante o cumprimento da condenação.
Moraes julgou prejudicado o pedido, assim como o requerimento da defesa para que 16 pessoas o visitassem – entre elas, políticos como os deputados Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), Júlia Zanatta (PL-SC) e Bia Kicis (PL-DF), além do senador Carlos Portinho (PL-RJ).
Bolsonaro também havia solicitado a visita do ex-desembargador do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) Sebastião Coelho e do Padre Kelmon.
Uma ala do Partido Liberal (PL) planeja mobilizar todo o aparato para organizar um acampamento em frente à Superintendência da Polícia Federal (PF), em Brasília, após a decretação da prisão preventiva do ex-presidente Jair Bolsonaro.
A mobilização de apoiadores tem ganhado força em grupos do PL nas redes sociais, especialmente com o engajamento de alguns parlamentares.
Fonte: Metrópoles
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