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Seap-PB e Ageppen divulgam notas de pesar pela morte da policial penal Edivânia Vieira da Silva em Patos

Instituições destacam trajetória profissional da servidora, encontrada morta dentro de casa neste sábado (8)

08/11/2025 às 19h00 Atualizada em 08/11/2025 às 21h02
Por: Felipe Vilar Fonte: Patos Online
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Foto: reprodução
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A Secretaria de Estado da Administração Penitenciária da Paraíba (Seap-PB) e a Associação dos Policiais Penais da Paraíba (Ageppen-PB) divulgaram, neste sábado (8), notas de pesar pelo falecimento da policial penal Edivânia Vieira da Silva, encontrada morta dentro de sua residência, no bairro Jardim Magnólia, em Patos, no Sertão paraibano.

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Na nota oficial, a Seap-PB destacou os 13 anos de atuação de Edivânia no sistema penitenciário estadual, onde era reconhecida pela competência, seriedade e postura ética:

“Edvânia Vieira da Silva dedicava sua vida ao Sistema Penitenciário da Paraíba desde 2012. Lotada na Penitenciária Feminina de Patos, era respeitada pela competência técnica, proatividade e conduta ética inabalável”, diz a nota.

A secretaria manifestou solidariedade aos familiares, amigos e colegas de trabalho da policial penal, reforçando o impacto da perda na corporação.

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Confira a nota na íntegra:

A Secretaria de Estado da Administração Penitenciária da Paraíba (Seap-PB) manifesta profundo pesar de todos que fazem a instituição, pelo falecimento da policial penal EDVÂNIA VIEIRA DA SILVA, ocorrido em sua residência, na cidade de Patos, no Sertão paraibano.

Dedicação e profissionalismo — Edvânia Vieira da Silva dedicava sua vida ao Sistema Penitenciário da Paraíba desde o ano de 2012. Lotada na Penitenciária Feminina de Patos, ela era reconhecida e respeitada pela competência técnica, proatividade, e por sua conduta ética inabalável no cumprimento de suas funções.

A Seap-PB presta suas mais sinceras condolências e se solidariza com os familiares, amigos e, de maneira especial, com os colegas policiais penais da unidade prisional, que conviveram e compartilharam a jornada de trabalho com Edvânia.

Rogamos a Deus que conceda o conforto necessário a todos nesse momento de dor.

 
 
 
 
 
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Ageppen-PB também se manifesta

A Associação dos Policiais Penais da Paraíba (Ageppen-PB) igualmente lamentou a morte da servidora, enfatizando seu compromisso com o serviço público e seu legado profissional:

“Edvânia dedicou 13 anos de sua vida ao serviço público, atuando com zelo, compromisso e profissionalismo no Presídio Feminino de Patos”, afirmou a instituição.

A entidade desejou força aos familiares e companheiros de trabalho e se referiu à policial como uma “guerreira do sistema penitenciário”.

Confira o conteúdo na íntegra:

É com profundo pesar que a Associação Geral dos Policiais Penais da Paraíba(AGEPPEN-PB) manifesta suas condolências pelo falecimento da Policial Penal Edvânia Vieira da Silva, ocorrido no dia 08 de novembro.

Edvânia dedicou 13 anos de sua vida ao serviço público, atuando com zelo, compromisso e profissionalismo no Presídio Feminino de Patos, deixando um legado de dedicação e respeito entre colegas e custodiadas.

Neste momento de dor, expressamos nossos mais sinceros sentimentos aos familiares, amigos e companheiros de trabalho, desejando força e serenidade para enfrentarem esta irreparável perda.

Descanse em paz, guerreira da sistema penitenciário da Paraíba.

 
 
 
 
 
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Investigação

Edivânia foi encontrada morta por volta das 11h deste sábado (8), após colegas de profissão irem até sua casa ao perceberem que ela não respondia mensagens nem telefonemas desde quinta-feira (6). Ela foi localizada caída ao lado da cama, ainda fardada, sugerindo que a morte ocorreu logo após o expediente.

À imprensa, o delegado seccional Rodrigo Monteiro informou que a ocorrência estava sendo tratada inicialmente como homicídio. A vítima apresentava marcas de esganadura no pescoço e hematomas, embora não houvesse perfurações. O cadeado da residência estava trancado e inscrições com o termo “X9” e o nome de uma facção foram encontradas em uma parede, hipótese considerada pela polícia como possível tentativa de desviar o curso das investigações.

Edivânia era natural de Paulo Afonso (BA), casada e tinha carreira consolidada no sistema penitenciário, sendo amplamente respeitada pelos colegas.

A Delegacia de Homicídios e Entorpecentes (DHE) de Patos segue com as diligências, ouvindo testemunhas e aguardando laudos periciais que deverão esclarecer a causa e a dinâmica da morte.

Por Patos Online

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