Imprensa já aponta Nabor Wanderley como pré-candidato ao Senado em 2026; Raimundo Lira pode ocupar suplência

A imprensa paraibana já trata como certa a candidatura do prefeito de Patos, Nabor Wanderley (Republicanos), ao Senado Federal nas eleições de 2026. Com isso, as articulações políticas agora se concentram na composição da chapa, principalmente na escolha dos nomes que ocuparão as vagas de suplência.

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Nesta terça-feira, 1º de julho, o portal PB Agora divulgou que o ex-senador Raimundo Lira planeja retornar à vida pública e estaria de olho em uma das suplências na chapa de Nabor. Segundo a publicação, embora Lira almeje a primeira suplência, a definição mais provável é que ele fique com a vaga de segundo suplente.

Ainda de acordo com a reportagem, o sonho de Nabor é ter a senadora Daniella Ribeiro (PP) como sua primeira suplente. Caso essa composição com a família Ribeiro não se concretize, outros nomes devem ser considerados. No entanto, a segunda suplência, com Raimundo Lira, estaria praticamente acertada.

Trajetória de Raimundo Lira

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Raimundo Lira foi eleito senador pela Paraíba em 1986. Tentou a reeleição em 1994, sem sucesso, pelo então PFL, em uma coligação que unia antigos adversários políticos, como Wilson Braga e Lúcia Braga. Naquele pleito, foram eleitos Ronaldo Cunha Lima e Humberto Lucena (PMDB), juntamente com o governador Antônio Mariz e o vice José Maranhão, ambos também do PMDB.

Após a derrota, Lira se afastou da vida política e passou a se dedicar ao setor empresarial. Em 1998, chegou a registrar nova candidatura ao Senado pelo PFL, mas desistiu antes do início da campanha.

Em 2010, voltou à cena política ao ser eleito primeiro suplente do senador Vital do Rêgo Filho (PMDB). Com a renúncia de Vital, em dezembro de 2014, para assumir vaga no Tribunal de Contas da União (TCU), Lira assumiu o mandato como titular até 2019.

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Durante sua passagem pelo Senado, presidiu a Comissão Especial do Impeachment da então presidente Dilma Rousseff (PT), em 2016. Em 2018, desfiliou-se do MDB e ingressou no PSD. Já em 2022, filiou-se ao Republicanos, partido em que permanece e pelo qual deverá disputar espaço nas eleições de 2026.

Patosonline.com 
Com informações do PB Agora