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Política Abin

PF vê Bolsonaro como “principal destinatário” de ação ilegal da Abin

O ministro Alexandre de Moraes, do STF, retirou o sigilo de investigação sobre a Abin Paralela

18/06/2025 às 23h30
Por: Felipe Vilar Fonte: Metrópoles
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Foto: TV Justiça/Reprodução
Foto: TV Justiça/Reprodução

A Polícia Federal (PF), em relatório remetido ao Supremo Tribunal Federal (STF), concluiu que o então presidente Jair Bolsonaro (PL) seria o “principal destinatário” de “ações clandestinas” e da “instrumentalização” da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), no caso que ficou conhecido como Abin Paralela.

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“Os eventos destacados ao longo da investigação ainda demonstram que as ações eram realizadas para obtenção de vantagens precipuamente do NÚCLEO POLÍTICO. As ações clandestinas, portanto, tinham seus produtos delituosos destinados ao interesse deste núcleo com ataques direcionados a adversários e ao sistema eleitoral, dentre outros”, destaca a corporação, em documento tornado público na tarde desta quarta-feira (18/6) pelo ministro Alexandre de Moraes, relator do caso no STF.

Entre os participantes do grupo classificado como núcleo político, a PF destaca o nome do ex-presidente e de um dos filho dele, o vereador pelo Rio Carlos Bolsonaro. Embora a PF veja Bolsonaro como “principal destinatário” das ações clandestinas, ele não foi indiciado no caso, sob a justificativa de que já é investigado no STF pelos fatos.

Nesta quarta-feira (18/6), o ministro Alexandre de Moraes retirou o sigilo dos autos da investigação. Segundo a Corte, a decisão foi tomada após a constatação de vazamentos seletivos de trechos do relatório policial.

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A investigação da PF gira em torno da utilização da Abin para o monitoramento de opositores e adversários políticos do ex-presidente entre 2019 e 2021, sob a gestão do então diretor do órgão, Alexandre Ramagem.

Segundo a PF, a espionagem paralela seria feita por meio do software de inteligência israelense First Mile, adquirido durante o governo de Michel Temer (MDB). A ferramenta permite rastrear a localização de pessoas a partir de informações fornecidas por torres de telecomunicações.

Ao detalhar as ações em benefício de Bolsonaro, a PF indica o uso da estrutura paralela para evitar ações estatais que pudessem comprometer o núcleo familiar. O esquema também visava monitorar opositores do então presidente da República.

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“A análise dos logs do sistema First Mile revelou a atuação de uma organização criminosa complexa e de alta potencialidade ofensiva infiltrada na Agência Brasileira de Inteligência”, frisou a PF.

Fonte: Metrópoles

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