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No “racha” João X Ricardo, deputados de Patos devem ficar com o Governador

ÓTICAS GUIMARÃES

O governador João Azevêdo reuniu pelo menos 13 deputados estaduais e um senador na cidade de Juazeirinho, no Agreste do Estado, em demonstração de apoio. Nesta sexta-feira (13), o governador foi até a cidade de Juazeirinho para autorizar a pavimentação da rodovia PB-200, no segmento Santo André a Juazeirinho, no Cariri do Estado. A rodovia tem extensão de 20 km e está orçada em mais de R$ 13,5 milhões, recursos próprios do Estado.

Na foto tirada na fazenda do deputado licenciado Genival Matias, aparecem ao lado do governador os deputados Bosco Carneiro, Anísio Maia, Tião Gomes, Caio Roberto, Felipe Leitão, Júnior Araújo, Doda de Tião, Nabor Wanderley, Pollyanna Dutra, Dr. Érico e Taciano Diniz. Além disso, o presidente da Assembleia, Adriano Galdino, e o secretário de Articulação Política, João Gonçalves, também estavam presentes no encontro. O senador Veneziano Vital do Rêgo também participou da solenidade.

No evento, João se manifestou em resposta às declarações do ex-governador Ricardo Coutinho. Ele reforçou que não caiu de paraquedas no cargo. “Eu sou fruto de um projeto que ajudei a construir”, declarou João Azevêdo durante discurso. O governador estava acompanhado do senador Veneziano, que ocupava o palco na solenidade, ao lado de seus apoiadores.

João também considerou que a retirada de Edvaldo Rosas do comando do diretório estadual do PSB aconteceu de forma antidemocrática. Ele chegou a chamar o processo de golpe. Ele disse que mantém a decisão de não assumir a vice-presidência da Comissão Provisória instituída pela Executiva Nacional.

Fora do PSB

O jornalista Luís Tôrres trouxe em primeira mão no programa Arapuan Verdade, da rádio Arapuan FM, que o governador João Azevêdo deverá realmente sair do PSB. De acordo com o jornalista, o governador deixará o PSB na companhia de seus aliados.

Ainda de acordo com as informações obtidas pelo jornalista Luís Tôrres, João Azevêdo teria garantido ao Partido dos Trabalhadores (PT) que iria permanecer em um partido de centro-esquerda. A garantia teria sido feita no intuito de acalmar os ânimos dos aliados e rechaçar possibilidade de alinhamento com setores mais conservadores da política local.

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