“A Caravana da reconstrução é um meio político e gostaria que o senador José Maranhão observasse que essas obras inacabadas quem deixou foi ele”, Foi assim que o deputado estadual Antonio Mineral repudiou, na manhã desta segunda-feira (19), a comitiva formada pelo PMDB e aliados do senador paraibano, José Maranhão, rumo à supostas obras inacabadas do governo Cássio.
De acordo com o parlamentar, todas as obras diagnosticadas pela comitiva foram paralisadas no final do ano de 2002, e, à época não existia recursos para nenhuma construção.
“Naquela época sim não existia dinheiro para a construção daquelas obras e este foi um meio político para acarretar votos para ele e para o seu candidato a governador”, disparou.
Mineral ainda faz um relato detalhado do que ficou pendente no final do governo Maranhão.
“Ficaram paralisadas mais de 500 obras da saúde e da educação, mais de 1500 obras pelo Cooperar e todos os débitos que ficaram dessas obras não foram pequenos, e o governador Cássio pagou todos e inclusive já inaugurou mais de 300 obras que Maranhão deixou paralisadas”, relatou.
O parlamentar ainda desafia o senador para que ele mostre as obras inacabadas, deixadas por ele enquanto foi governador, e cita como exemplo os Colégios de Desterro e Cacimbas, além do Agro Centro da cidade de Patos paralisados no governo Maranhão e que o governador Cássio concretizou.
“Foram muitos débitos deixados por José Maranhão e que o atual governador da Paraíba colocou todos em dia”, relatou.
Mineral finaliza destacando o bom desempenho do governo Cássio e enaltecendo o saldo positivo das receitas no ultimo ano.
“O governador encerrou 2008 com saldos nas contas, tanto que pagou os salários de novembro dezembro e o décimo, portanto Maranhão não está falando a verdade”, concluiu.
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